4 métricas que todo empreendedor deve conhecer
para alavancar o negócio
Se você tem um negócio, seja pequeno, médio ou grande, sabe
que é importante ter um planejamento e criar ações que vão ajudar no
crescimento da empresa.
Porém, você sabe como acompanhar os resultados dessas ações
e o que elas indicam?
Confira 4 métricas que podem ajudar no crescimento da
empresa e que todo empreendedor deve calcular em seu negócio.
O que são métricas?
Antes de conhecer as métricas relevantes para o seu negócio,
é importante entender o que, de fato, são métricas.
Uma métrica é uma medida quantitativa do nível de sucesso de
alguma ação. É através dela que você pode entender o que deu certo ou o que deu
errado em seu trabalho.
As métricas, porém, não devem ser confundidas com os
indicadores. Eles trabalham juntos, mas não são a mesma coisa.
Os indicadores são criados a partir das métricas. Eles
também são feitos de forma quantitativa e geralmente são colocados em forma de
percentual e probabilidade.
Por exemplo, uma métrica de 500 computadores vendidos depois
de uma ação da empresa, pode se tornar o indicador: 50% dos computadores em
estoque foram vendidos.
4 métricas que vão garantir o sucesso do seu
negócio
Agora que você já sabe mais o que são métricas e a diferença
entre indicadores, confira 4 delas que são essenciais para que todos os
empreendedores conheçam.
1) ROI
O retorno sobre investimento, ou em inglês Return On
Investment, é, como o próprio nome já dá a entender, os retornos que foram
gerados em um investimento feito.
Essa métrica é muito importante e deve ser muito bem acompanhada
para que não sejam feitos investimentos que geram baixo ou nenhum tipo de
retorno.
2) LTV
LTV significa, em inglês, Lifetime Value, o que quer dizer
valor do ciclo de vida do cliente.
Através dela você consegue entender qual foi a receita gerada
por um cliente durante toda a sua jornada de compras na empresa. Ou seja,
quanto o cliente gastou e quantas vezes ele comprou em sua loja.
Ela pode trazer insights valiosos sobre o customer
experience, como nível de satisfação e retenção de um mesmo cliente.
3) Ticket médio
O ticket médio é uma das métricas mais conhecidas e mais
utilizadas pelas empresas.
Ele calcula qual a média de gastos que um cliente faz em sua
loja. É ideal manter um ticket médio alto, o que significa que um mesmo cliente
gasta mais quando compra em sua loja.
Fazer uma ação para incentivar a compra de itens que
combinam, por exemplo, podem ajudar a subir o ticket médio da sua empresa.
4) Churn
Essa métrica calcula a quantidade de cancelamentos de
clientes ou de receita perdida em um período de tempo.
Ela é fundamental para prestadores de serviço ou vendedores
que trabalham com assinatura de produtos, já que eles precisam manter a
qualidade e o nível de satisfação dos clientes alto para que o negócio tenha
sucesso.
E você? Já conhecia essas métricas?
Se ainda não aplica nenhuma delas em seu negócio, conte com
a ajuda de um consultor financeiro para te ajudar a alavancar cada vez mais a
sua empresa.
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Como funciona a carga tributária
para pequenas e médias empresas no Brasil?
Muito se tem dito recentemente sobre a proposta
da Reforma Tributária que está em discussão no Congresso Nacional.
Mas, afinal, o que é carga tributária e como ela
atinge as pequenas e médias empresas?
O que é carga tributária?
A carga tributária é a soma dos impostos
arrecadados pelos governos federal, estaduais e municipais em relação ao PIB
Nacional. Segundo a Receita Federal, essa carga foi de 31,64% do PIB no ano de
2020.
O sistema tributário brasileiro, instituído pelo
Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172/1966), possui mais de 60 tributos
diferentes entre taxas, impostos e contribuições, a depender do nicho e porte
da empresa.
Mas, de forma geral, os tributos são divididos
em quatro grandes áreas: consumo, folha de pagamento, patrimônio e renda.
Regras de carga tributária para pequenas e médias empresas
As micro e pequenas empresas possuem alguns
benefícios fiscais. O governo federal criou o SIMPLES Nacional, que é um modelo
simplificado que reúne os principais impostos a serem arrecadados em um só.
As médias empresas, embora não participantes do
SIMPLES, também acabam contribuindo sobre os mesmos tributos.
Além do porte e nicho da empresa, é importante
também se atentar ao seu regime tributário.
Com essas informações é possível saber quais
impostos e alíquotas sua empresa deverá pagar.
Quais são os impostos que devem ser pagos?
Em termos gerais, as pequenas e médias empresas
brasileiras pagam 8 (oito) tributos, divididos entre os três entes da
federação. Saiba quais são eles abaixo.
IRPJ
O Imposto de Renda sobre Pessoas Jurídicas, cobrado
pelo governo federal, é similar ao cobrado às pessoas físicas.
Calcula-se o faturamento anual da empresa e paga-se
uma alíquota de 15% sobre o regime tributário escolhido. Algumas empresas
possuem descontos no IRPJ, chegando a uma alíquota de 6,2%.
PIS/Pasep
Esse tributo federal foi criado para subsidiar parte do sistema social,
como seguro-desemprego e abono salarial. Incide mensalmente e tem uma alíquota
que varia entre 0,65% a 1,65%. Algumas empresas também estão isentas desse
imposto.
COFINS
A Contribuição para o Financiamento da Seguridade
Social também é utilizada para financiar programas sociais e saúde pública.
Assim como nos tributos anteriores, a COFINS também
varia de acordo com a empresa. Além de isenções, a alíquota varia de 3% a 7,6%.
CSLL
Outro tributo federal, a Contribuição Social sobre o
Lucro Líquido incide mensalmente sobre o faturamento das pequenas e médias
empresas. Suas alíquotas variam de 0,79 a 15%, conforme porte e atividade
exercida.
IPI
O Imposto sobre Produto Industrializado é cobrado
somente para produtos industriais, seja na fabricação ou importação. Sua
alíquota varia de produto a produto sendo que as empresas enquadradas no
SIMPLES pagam 0,5%.
INSS
Também conhecido como Contribuição Patronal
Previdenciária (CPP), este tributo federal é destinado inteiramente para
custear o sistema de aposentadoria. Sua alíquota também depende do ramo e
regime tributário, variando de 2,75% a 20%.
ICMS
Tributo estadual, o Imposto sobre Circulação de
Mercadorias e Prestação de Serviços é cobrado por cada estado da federação
quando há movimentação de cargas entre estes.
Cada uma cobra uma alíquota diferente, podendo variar
de 7% a 18%, em média. Algumas empresas possuem alíquotas menores, dependendo
dos incentivos de cada estado.
ISS
O Imposto Sobre Serviços é o único tributo incidente
sobre as empresas com cobrança municipal. Assim como o ICMS, cada município tem
suas regras e alíquotas. No geral, variam de 2% a 5%.
Como organizar suas finanças e não pagar os impostos errados?
Como visto, o sistema tributário brasileiro é
complexo. Envolve diversos tributos e alíquotas a depender do porte, nicho de
atuação e regime tributário da empresa.
Evitar complicações com o fisco, pagar somente
os tributos necessários e em dia, bem como melhorar o planejamento contábil e
financeiro da sua empresa é um dos papéis do consultor financeiro.
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Fluxo de caixa
Entender
e Fazer o fluxo de caixa é um dos passos básicos de uma boa gestão financeira.
Apesar de
parecer tarefa simples, mas, ao iniciar o desenvolvimento de um fluxo de caixa,
surgem dúvidas e os erros aparecem. Assim, o gestor pode acabar desistindo de
manter o controle e dessa forma a empresa não usufrui dos benefícios que a
ferramenta oferece.
Por isso,
vamos mostrar como implementar a ferramenta gerencial e mantê-la de forma que
seja uma aliada para os bons resultados. O que você e sua empresa irão
aprender:
·
O que é o
fluxo;
·
Quais são
seus componentes;
·
Como
fazer;
·
O que é o
fluxo projetado e como fazê-lo;
·
O que é o
fluxo operacional;
·
O que é o
fluxo de financiamentos;
·
E como
utilizar essas ferramentas na gestão do negócio.
O que é exatamente o fluxo de caixa
São os
fluxos das entradas e saídas de dinheiro da empresa e demonstra a realidade
financeira do negócio, levando em conta todas as movimentações.
Quanto à
periodicidade, normalmente é mensal. Porém, o responsável pode decidir pela
consolidação dos saldos de acordo com as necessidades da empresa, podendo ser
diária, semanal, quinzenal ou mensal.
O que compõe o fluxo de caixa
A
ferramenta gerencial é composta por saldo inicial, entradas, saídas e saldo
final. Mas também pode-se adicionar o fator saldo operacional — o resultado
periódico das entradas menos as saídas.
A
diferença entre o saldo operacional e o final é que o primeiro demonstra o
resultado exato do período, enquanto o segundo revela o resultado histórico.
Assim, o responsável pode visualizar ambos os saldos e analisar o período
separadamente e em relação ao total e assim tomar decisões mais assertivas.
Entende
este exemplo de fluxo com ambos os saldos para o período de um mês:
·
Saldo
inicial: R$ 50 mil;
·
Entradas:
R$ 77 mil;
·
Saídas:
R$ 53 mil;
·
Saldo
operacional: R$ 24 mil;
·
Saldo
final: R$ 74 mil.
Neste
caso, percebe-se que o último mês sozinho representou mais de 25% do saldo
positivo acumulado historicamente e quase 50% do caixa acumulado até
anteriormente.
Em um
primeiro momento, é um excelente resultado, que indica que é necessário seguir
com as ações do período mostrado para manter os bons resultados, caso não tenha
sido apenas uma sazonalidade.
Como podemos fazer o fluxo de caixa
Temos
dois regimes de manutenção para registros financeiros: Regime de caixa e o Regime
de competência.
Para
fazer o fluxo de caixa utiliza-se o regime de caixa, mas o de competência
também é importante para manutenção de lançamentos e realização de análises
complementares por outros documentos.
Agora,
entenda como os regimes funcionam e como se diferenciam.
Regime de caixa
Neste
formato todas as entradas e saídas são registradas nos exatos dias em que são
efetivadas. Por exemplo, a empresa vende hoje para receber no mês seguinte e
apenas na data do recebimento registra-se o valor como entrada.
No regime
de caixa, mantém-se fielmente o histórico de movimentação do negócio, nenhum
número não efetivado é registrado. Por outro lado, ele deixa margem de erro na
visualização dos resultados por período.
Por
exemplo, em um mês de poucas vendas, mas com vários prazos de recebimento
nota-se que houve várias entradas e grande lucro. No entanto, na prática, não é
uma verdade sobre as operações — ainda que seja sobre as movimentações
financeiras.
Por esses
motivos, é necessário complementar este controle com demonstrações contábeis,
nas quais o regime de competência é aplicado.
Regime de competência
Aqui o
que determina a realização dos registros são os fatos geradores. Ou seja,
compras, vendas e despesas realizadas a prazo são lançadas na íntegra assim que
ocorrem e têm suas notas fiscais emitidas.
Com as
atualizações neste regime, o responsável sempre sabe corretamente o resultado
das operações feitas no período. Entretanto, o mesmo não ocorre com os
resultados financeiros, o que demanda também o acompanhamento via caixa.
Na
hipótese de uma venda parcelada ser feita e registrada por competência, ao
final do período o documento mostrará um valor de entrada que não existe na
totalidade em caixa. Então, se visualiza o fluxo em regime de caixa para que
não ocorra uma constatação errada das finanças.
Como podemos utilizar os dois regimes?
Veja duas
maneiras de sempre ter resultados financeiros confiáveis à mão utilizando os
dois formatos:
·
Acompanhar
os lançamentos pelo regime de competência no Livro Diário da contabilidade (ou
em outra forma de controle, Planilha por exemplo) e fazer o fluxo pelo regime
de caixa;
·
Visualizar
os resultados periódicos no Demonstrativo de Resultado de
Exercício (DRE) pelo regime de competência e manter o fluxo
normalmente.
É
necessário ter os registros disponíveis em ambos os regimes porque cada um
deles é utilizado em uma ocasião. Ademais, em algumas situações é preciso que
resultados lançados por caixa e competência sejam vistos simultaneamente.
Utilize para isso um software contábil ou uma planilha preparada para isso.
No geral,
ganha-se muito em qualidade analítica quando existe a possibilidade de
conciliar documentos de ambos os regimes para uma visualização geral e ao mesmo
tempo segmentada.
Documento complementar
Depois de
o responsável definir como será feito o acompanhamento complementar pelo regime
oposto ao do fluxo, basta iniciar.
O
primeiro passo é estabelecer a periodicidade. E o segundo é encontrar o ponto
de partida calculando as disponibilidades — dinheiro em caixa e contas
bancárias — ou visualizando-as na escrituração contábil.
A partir
disso, é preciso manter os lançamentos sempre em dia, apurar os saldos
operacional e final e analisar os resultados.
O que é o fluxo projetado
A projeção
do fluxo serve para que se tenha a previsão da situação futura da empresa em
relação a capital de giro e receitas e despesas.
Como fazer as projeções
Teoricamente,
é necessário apenas fazer lançamentos futuros e calcular os saldos. Mas, na
prática, alguns cuidados têm de ser tomados.
Pelo
regime de caixa, o faturamento projetado de vendas e serviços deve ser
registrado pelas parcelas classificadas como recebíveis. Já as despesas
previstas ainda não conhecidas podem ter os custos pagos anteriormente como
base para datas e valores das projeções, enquanto parcelas a pagar já
contraídas também entram no controle.
Por outro
lado, para o complemento pelo regime de competência, o negócio precisa utilizar
a receita de períodos anteriores como baliza para as previsões — não podendo
considerar recebíveis para isso. E ele é feito com os custos totais, sem levar
em conta dívidas já feitas a pagar em parcelas adiante.
Organizados
os formatos de manutenção dos lançamentos projetados, os demais procedimentos
são de registro e realização de cálculos. Por último, temos a comparação entre
valores previstos e realizados, uma das principais funções do fluxo projetado.
O que é fluxo operacional
O fluxo
operacional leva em conta apenas as movimentações relativas às operações da
empresa, como:
·
Vendas ou
prestações de serviços;
·
Folha
de pagamentos;
·
Compras
de materiais e produtos;
·
Pagamentos
de impostos.
Por isso,
a ferramenta não considera, por exemplo, gastos com telefone, manutenções
imprevistas do ativo e pagamentos de aluguel. Sua função é demonstrar
apenas os resultados gerados com negócios da empresa, como lucratividade
operacional e capacidade de geração de capital de giro.
O que é o fluxo de caixa de financiamentos
Este
fluxo é uma ferramenta específica para o controle de movimentações geradas por
aportes de capital na empresa, seja de investidores ou por meio de obtenção de
crédito.
Os
lançamentos da manutenção desse controle podem ser:
·
Crédito
tomado;
·
Capital
creditado à empresa por investidores;
·
Valores
pagos para amortização de capital tomado;
·
Juros
pagos na tomada de crédito;
·
Emissão
de debêntures;
·
Pagamento
de direitos aos compradores das debêntures.
·
Tipos de fluxo de caixa na gestão e como utilizar
Aplicar
as ferramentas apenas no controle das finanças e movimentações é desperdiçar
todo o potencial que elas têm, pois são muito úteis para a administração da
empresa na prática.
Assim
podemos definir;
Prever a necessidade de capital de giro
A
projeção do caixa permite que o gestor preveja a situação posterior de
receitas, despesas e saldos, e saiba se o capital de giro disponível
futuramente será suficiente.
Essa
previsão possibilita que, no caso de saldo baixo, algo seja feito com
antecedência, como uma tomada de crédito. Consequentemente, o negócio não acaba
se deparando com contas a vencer e sem dinheiro para pagá-las.
Identifique as despesas elimináveis
A atenção
a entradas e saídas que a realização do fluxo de caixa exige, além da
visualização delas, facilita que o responsável identifique gastos
desnecessários ou que podem ser pelo menos reduzidos.
Avalie os prazos concedidos aos clientes
Analisando
as movimentações o gestor pode perceber se os prazos concedidos aos clientes
não colocam em risco o cumprimento das obrigações.
Por
exemplo, a cada 30 dias é preciso pagar fornecedores, funcionários e demais
despesas fixas e variáveis. Na hipótese de a concessão de prazos estar deixando
o negócio sem capital para pagar tais obrigações quando elas chegam, é preciso
revê-los.
Avalie todos os descontos concedidos
Quando
vendas com desconto são feitas o correto é lançá-las integralmente e registrar
os descontos, como se fossem saídas.
Dessa
forma, fica mais fácil avaliar o impacto que eles geram no caixa e na
lucratividade da empresa, evitando que sejam concedidos descontos que colocam
em risco a saúde financeira sem que seja entendido pela empresa.
Identifique quando e mais vantajoso fazer uma negociação
com seus fornecedores.
É sempre
preferível pagar os fornecedores à vista ou no menor número possível de
parcelas. Porém, fazer isso pode não ser possível pelo fato de uma grande saída
ter potencial de deixar o caixa muito baixo.
Independentemente
do caso, fazer compras e negociar prazos não devem ser tarefas feitas sem dados
em mãos. É necessário ter um histórico financeiro do negócio confiável à
disposição para decidir quais valores se encaixam nele sem que o capital de
giro seja colocado em risco, tanto em pagamentos parcelados quanto à vista.
Cálculo do ponto de equilíbrio
O ponto
de equilíbrio da empresa ocorre quando as receitas e despesas são equivalentes no
período que foi analisado, chegando a zero de lucro. A partir disso tudo o que
é faturado representa faturamento líquido.
Tendo
todas as entradas e saídas, o fluxo é a ferramenta ideal para o negócio manter
o cálculo do seu ponto de equilíbrio sempre atualizado. Assim, o controle de
quanto tempo mensalmente as atividades demoram para cobrir os custos e gerar
lucro é mantido.
Com essa
medição, o responsável pode planejar ações para atingir o equilíbrio em menos
dias e, consequentemente, gerar lucro maior.
Acompanhe os indicadores
financeiros
Estabelecer
e acompanhar indicadores é fundamental para medir o
sucesso da gestão financeira e das ações relacionadas a setores diversos. E com
a ajuda do fluxo de caixa, os seguintes indicadores podem ser analisados, além
do próprio ponto de equilíbrio:
·
Ticket
médio: o valor médio de cada venda — revelado pela divisão do valor total de
entradas pela quantidade delas — é importante, por exemplo, para calcular o
custo médio de cada produto ou serviço vendido e avaliar a lucratividade das
operações individualmente;
·
Recebíveis:
ajudam o negócio a identificar clientes inadimplentes e analisar se a
realização do faturamento planejado está em sintonia com os gastos, não
comprometendo o saldo do caixa.
Manter controle sobre aportes e seus pagamentos
Ainda que todas as movimentações
relacionadas estejam na escrituração contábil da empresa e no fluxo de caixa, é
melhor contar com uma ferramenta própria para o controle das entradas e saídas
dessa natureza.
Veja as vantagens que o fluxo de
financiamentos apresenta:
·
Rápida
visualização dos custos de amortização e pagamentos de juros;
·
Facilidade
no cálculo do custo efetivo total do crédito, que engloba todos os pagamentos
feitos pela tomada de um capital de terceiro.
Auxílio na tomada de decisões
Além de
medir sucesso de ações e resultados finais, gerenciar uma empresa é também
tomar decisões acertadas por ela, responsabilidade constante de empresários.
Como foi
possível perceber, todas as ações acima, junto à mensuração de saldos, exigem a
tomada de decisões para que melhores resultados sejam alcançados ou erros sejam
corrigidos. E o fluxo, com suas projeções e seus tipos, permite a realização de
diagnósticos e fornece dados para que essas decisões sejam tomadas com bases
reais e confiáveis.
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